Parlamentares do PSB propõem CPI para apurar atos golpistas

O deputado federal e futuro líder do PSB na Câmara, Felipe Carreras (PSB-PE), começou a recolher na segunda-feira (9) assinaturas para instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as invasões golpistas contra as sedes dos Três Poderes da República no dia 8 de janeiro.

“Defendo que o Congresso Nacional seja convocado. O parlamento é a legítima representação do povo e precisa dar os remédios necessários para o vandalismo e para os terroristas. Uma CPI deve ser instalada o mais rápido possível”, afirma o parlamentar.

Para Carreras, a CPI deve apurar “as responsabilidades por ação ou omissão das autoridades públicas competentes, bem como eventuais financiadores da tentativa de golpe que pretendia roer com os Poderes Constituídos”.

Além de Carreras, a deputada distrital Dayse Amarílio (PSB-DF) protocolou outro pedido de CPI, em parceria com o PSOL no DF, para apurar os atos antidemocráticos.

09/01/2023 – Assessoria de Comunicação do PSB Nacional

 

 

Bancada do PSB atuará em unidade na Alepe em 2023

Deputados do partido seguirão alinhados para as discussões internas, das comissões e da eleição da Mesa Diretora

Os deputados estaduais eleitos pelo PSB de Pernambuco participaram, nesta terça-feira (29), de uma reunião na sede do partido, no Recife, para discutir o posicionamento da bancada a partir de 2023, quando se inicia a gestão da governadora eleita Raquel Lyra (PSDB). O encontro foi uma reafirmação da unidade dos parlamentares, que acertaram ter uma atuação alinhada nas discussões internas e das comissões, nos debates e na eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa (Alepe).

“A grande convergência da reunião foi a necessidade de a gente manter nossa unidade. A bancada segue unida para as discussões que dizem respeito à sua atuação na Assembleia, não apenas no que se refere ao debate da Mesa Diretora, mas em sua atuação como um todo”, afirmou o deputado estadual eleito e presidente do PSB de Pernambuco, Sileno Guedes.

Em consonância com declarações que deu na segunda-feira (28) em entrevista à Rádio Agreste FM, Sileno voltou a reforçar que o intuito da bancada não será promover nenhum atrapalho à nova gestão estadual, mas ter uma postura propositiva para garantir a manutenção do legado das gestões do ex-governador Eduardo Campos (2007-2014) e do governador Paulo Câmara (2015-2022).

“O objetivo não é atrapalhar o futuro governo, mas essa bancada também será muito vigilante no sentido de que, quando a nova gestão fizer mudanças, que elas não tragam retrocesso em programas e políticas públicas implantadas pelo PSB e que geraram tantos benefícios para a população. Que elas sejam até ampliadas e aperfeiçoadas, mas que jamais sofram retrocessos”, disse.

Na reunião, além de Sileno, estiveram outros 12 dos 14 deputados estaduais eleitos pelo PSB: Aglailson Victor, Dannilo Godoy, Eriberto Filho, France Hacker, Francismar, Delegada Gleide Angelo, Jarbas Filho, José Patriota, Rodrigo Farias, Rodrigo Novaes, Simone Santana e Waldemar Borges. O deputado Diogo Moraes não compareceu devido a um compromisso presencial na Alepe.

29/11/2022 – Assessoria de Comunicação do PSB em Pernambuco

Imagens: Wesley D’Almeida

“O PSB não vai atrapalhar o governo de Raquel Lyra”, afirma Sileno

Dirigente anunciou que a bancada do partido terá reunião nesta terça (29) para definir atuação na Alepe em 2023, mas que encaminhamento não será sobre ser situação ou oposição

Foto: Wesley D’Almeida/Arquivo

O deputado estadual eleito e presidente do PSB de Pernambuco, Sileno Guedes, afirmou, nesta segunda-feira (28), em entrevista à Rádio Agreste FM, de Cupira, que a bancada do partido na Assembleia Legislativa (Alepe) “não vai atrapalhar” o trabalho da futura governadora Raquel Lyra (PSDB), pois essa nunca foi a “forma de fazer política” da legenda. O dirigente ressaltou, porém, que os parlamentares socialistas terão uma postura “inarredável” na defesa do legado de 16 anos do PSB à frente do Governo do Estado para evitar retrocessos nas conquistas das gestões de Eduardo Campos (2007-2014) e de Paulo Câmara (2015-2022).

“Temos toda uma construção, uma série de inovações que o PSB deixa como legado para Pernambuco, mas a população entendeu que era o momento de mudança. Assim foi feito e a gente respeita a decisão do eleitor pernambucano. É fato que o resultado da eleição nos colocou na oposição. Agora, a gente estar na oposição não significa dizer que a gente vai atrapalhar o trabalho da governadora eleita Raquel Lyra. Esse nunca foi o pensamento do partido, nunca foi a nossa forma de fazer política. O PSB foi vítima de vários comportamentos da oposição de atrapalhar por atrapalhar, mas não vai agir dessa forma”, disse Sileno.

O presidente estadual do PSB ainda reforçou que a bancada do partido vai se reunir, nesta terça (29), para definir sua atuação na Alepe a partir de 2023. “Já adianto que a tônica não será em definir se o partido será situação ou oposição, mas, sim, discutir nossa unidade, como trabalhar em conjunto para ajudar o Executivo a garantir os compromissos assumidos pela governadora eleita na campanha e fiscalizar o cumprimento desses compromissos, que é nosso papel. Mas não estamos nos propondo a atrapalhar ninguém. Agora, o que é inarredável para a bancada do partido é a defesa do legado do PSB. Inegavelmente, desde Eduardo Campos, e antes, com Arraes, Pernambuco teve avanços, e a gente não vai permitir nenhum retrocesso”, completou.

28/11/2022 – Assessoria de Comunicação

Felipe Carreras vai liderar PSB na Câmara em 2023

Parlamentar pernambucano foi eleito por unanimidade entre os atuais deputados federais do partido

O deputado federal Felipe Carreras (PSB-PE) foi escolhido para assumir o cargo de líder do PSB na Câmara em 2023. O anúncio foi feito pela atual liderança, o deputado federal Bira do Pindaré (PSB-MA). A eleição do pernambucano ocorreu por unanimidade. Carreras vai liderar uma bancada de 14 parlamentares, sendo sete eleitos para exercer o primeiro mandato na próxima legislatura.

Nas redes sociais, Felipe Carreras, que é filiado ao PSB há 27 anos, destacou a responsabilidade de ocupar um cargo que já foi de membros históricos do partido, como Miguel Arraes e Eduardo Campos. “Vou me dedicar integralmente a essa missão neste ano que será muito importante para o Brasil com um novo Governo. Estou pronto para assumir esse desafio, buscando sempre o equilíbrio e o diálogo para representar a vontade do povo unificar o país”, afirmou, agradecendo o apoio e a confiança do presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, e do vice-presidente da República eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

De acordo com Bira do Pindaré, que segue liderando a bancada até fevereiro de 2023, Carreras será o responsável por tratar de questões da transição entre o grupo de parlamentares socialistas que encerram o mandato neste ano e os que vão compor a nova legislatura. Entre algumas dessas atribuições estão o planejamento da atuação do grupo de parlamentares do PSB para o ano que vem e as definições de apoio para a eleição da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados.

Felipe Carreras vai para o terceiro mandato na Câmara. Ao longo de sua trajetória, se destacou na defesa do turismo e do setor de eventos como geradores de emprego e renda para a população. Além disso, o deputado presidiu a Comissão de Esporte, atuou na elaboração de propostas para o desenvolvimento do setor e foi relator da Lei Geral do Esporte, aprovada na Câmara.

 

24/11/2022 – Assessoria de Comunicação do PSB em Pernambuco, com informações da Liderança do PSB na Câmara

Está em jogo o futuro da nossa democracia, diz Tadeu Alencar

Deputado federal pelo PSB de Pernambuco

Domingo, 30 de outubro, o Brasil vai viver um momento dramático da sua história. Vai escolher entre a civilização ou a barbárie. Ninguém se iluda: a escolha é mesmo entre democracia e o projeto autoritário representado por Bolsonaro, com a sua carga de ódio, violência, racismo, desumanidade, misoginia, preconceito, homofobia, desrespeito; entre democracia e o ataque sistemático às instituições de Estado, ao meio ambiente, à cultura, ao patrimônio estratégico do País, aos trabalhadores, às políticas públicas inclusivas; entre democracia – com seus avanços civilizatórios – e o fracasso de um governo, cujo saldo na economia é inflação, desemprego e miséria. Não é uma disputa ideológica entre progressistas e conservadores. Não é uma questão partidária. A escolha é entre democracia – que nos custou tão caro – e o fascismo grotesco, corrupto, sem cerimônias. Não temos escolha.

Por isso, os democratas das mais diversas cores estão se juntando para barrar a reeleição do atual presidente: Lula, Alckmin, Simone Tebet, Marina Silva, Fernando Henrique Cardoso, José Serra, João Amoêdo, Roberto Freire, Armínio Fraga e tantos outros Brasil afora, que deixando as diferenças de lado, miram no essencial.

O que está em jogo é o nosso futuro. Depois de tudo que assistimos nos últimos quatro anos, cogitar ver o atual presidente ser reconduzido é reconhecer que todos os seus graves erros devem ser indultados e estimular o bolsonarismo a consumar o seu projeto de destruição da base democrática da sociedade brasileira.

Assim, todo o esforço deve ser feito, toda a energia deve ser direcionada para proteger a democracia e eleger Lula que, neste momento, é o único meio de barrar a continuidade do circo de horrores em que se transformou o Brasil. Já não bastassem todos os antecedentes, os ataques à Justiça Eleitoral, à Suprema Corte, ao Congresso Nacional, os tanques na rua, o recente episódio de um bolsonarista graduado atirando contra agentes da Polícia Federal é o símbolo feérico das ameaças explícitas ao livre funcionamento das instituições.

Em face dos riscos iminentes que envolvem a democracia no Brasil, estou convicto de que o único caminho a seguir é a opção clara, inequívoca, contundente em sua defesa, ora consubstanciada na candidatura de Lula à Presidência da República. Devemos mirar todos os espaços em que ela possa ser fortalecida, pois estamos em uma guerra aberta contra o arbítrio. E Pernambuco não pode ir bem se o Brasil for mal. Deus há de permitir que a democracia triunfe no próximo domingo; caso contrário, sentiremos todos o gosto amargo do fel da sua ausência.

Texto publicado pelo jornal Folha de Pernambuco em 27/10/2022

 

PSB seguirá tendo a maior bancada na Alepe em 2023

Bancada pernambucana também manteve o número de vagas na Câmara, elegendo cinco parlamentares

Imagem: Divulgação/PSB

O PSB seguirá tendo, em 2023, a maior bancada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), com 14 deputados estaduais eleitos. Já para a Câmara, o partido elegeu cinco deputados federais pernambucanos, mantendo o mesmo número de vagas que tem na atual legislatura. Os resultados foram conhecidos já na madrugada desta segunda (3), com o fim da apuração das urnas.

Na Alepe, o PSB reelegeu metade de sua bancada. Seguirão para um novo mandato:

  • – Delegada Gleide Angelo (118.869 votos)
  • – Rodrigo Novaes (85.107 votos)
  • – Francismar (66.621 votos)
  • – Aglailson Victor (64.714 votos)
  • – Simone Santana (53.001 votos)
  • – Waldemar Borges (44.857 votos)
  • – Diogo Moraes (43.117 votos)

Outros sete parlamentares chegarão àquela casa em 2023:

  • – Eriberto Filho (78.980 votos)
  • – Dannilo Godoy (56.366)
  • – France Hacker (52.009)
  • – Jarbas Filho (45.331)
  • – Rodrigo Farias (45.220 votos)
  • – José Patriota (43.586 votos)
  • – Sileno Guedes (43.195 votos)

Já na disputa entre os deputados federais, o que obteve a votação mais expressiva do partido foi:

  • – Pedro Campos (172.526 votos)

Outras três vagas serão ocupadas por novatos na Câmara:

  • – Eriberto Medeiros (99.226 votos)
  • – Lucas Ramos (85.571 votos)
  • – Guilherme Uchoa Jr. (84.592 fotos)

A quinta vaga foi ocupada por um deputado federal que já tem mandato:

  • – Felipe Carreras (76.528 votos)

03/10/2022 – Assessoria de Comunicação do PSB em Pernambuco

Quando a incompetência reduz conquistas – por Milton Coelho

Por Milton Coelho, deputado federal (PSB-PE), advogado e auditor do Tribunal de Contas de Pernambuco

Em maio deste ano, o Congresso evitou mais um disparate do governo federal, fixando grande conquista: transformou o benefício temporário do Auxílio Brasil em permanente. Temos hoje R$ 89 bilhões para essa transferência de renda e, ainda assim, mais de 750 mil famílias estão na fila da miséria à espera de atendimento. Isso deixa claro que o expressivo salto orçamentário foi acompanhado de um péssimo desenho de programa social, cuja correção será tão urgente quanto difícil.

Foi fundamental manter o orçamento integral da transferência de renda: se o benefício temporário acabasse em dezembro, mais de 50 milhões de brasileiros mergulhariam na miséria no alvorecer do próximo ano. Além disso, seu anunciado fim poderia ser usado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) como manobra para chantagear os mais pobres durante o processo eleitoral. Fixando sua permanência, evitamos esses prejuízos e nos colocamos em linha com as várias pesquisas que demonstram os efeitos positivos do investimento em programas de transferência de renda aos mais pobres: auxiliam no combate à pobreza, não geram indisposição ao trabalho decente e melhoram as condições de saúde e educação de nossas crianças e adolescentes. São um tipo de gasto social favorável ao crescimento econômico e à diminuição da desigualdade.

Os R$ 89 bilhões não são excessivos: significam que dedicamos 1% do nosso PIB à transferência que atende os 25% mais pobres da população brasileira. Embora estejamos ainda distantes do gasto médio em proporção do PIB com esses programas entre os países da OCDE (2,5%), somos o primeiro do ranking na América Latina. E, mesmo assim, as filas de miseráveis crescem, pois muito dinheiro se torna pouco nas mãos de um Poder Executivo incompetente.

O governo poderia ter optado por fixar o novo benefício considerando os números recentes de evolução da pobreza e aliando o diagnóstico ao orçamento disponível. Mas o presidente determinou a criação de um piso mínimo de R$ 400 por família, que desconsidera a situação de pobreza e a composição familiar.

Assim, uma pessoa pobre morando sozinha recebe R$ 400, tal como uma mãe com três crianças pequenas. Ou seja, quem mora sozinho terá R$ 400 para si, e a mãe com três crianças, R$ 100 para cada. Essa iniquidade demanda que um próximo governo altere o desenho do programa logo nos primeiros meses de sua gestão. Definir um valor de benefício por pessoa, mesmo variável conforme a idade, é um modo de resolver a questão.

Mas a correção tende a se complicar por alguns fatores. Inicialmente, pelo próprio custo político da revisão, pois diversas famílias podem ter diminuição do valor transferido. Além disso, porque o piso de R$ 400 tem, ao que tudo indica, incentivado o desmembramento de famílias —no atual cenário de carestia e empobrecimento, pessoas morando juntas buscam fazer o cadastro como se vivessem separadas, de forma a majorar o benefício. Soma-se a esses a abertura de que até 40% do benefício sirva de margem consignável para empréstimos.

Não vamos aqui questionar a necessidade do acesso a crédito pelos mais pobres, mas sim o uso do Auxílio Brasil como margem consignável. O benefício é passível de interrupção de pagamento se as crianças estão fora da escola ou se a família estiver com o cadastro desatualizado. Nessas situações, pessoas que mal conseguem se alimentar dignamente terão de arcar com a prestação do empréstimo mesmo sem o benefício. E, se a adesão ao consignado for expressiva, a revisão do piso de R$ 400 terá de ser muito cuidadosa a fim de não comprometer ainda mais a renda dessas famílias.

Será função de um novo governo democrático redesenhar o Auxílio Brasil, transformá-lo em direito e evitar a corrosão de seu orçamento pela inflação. Assim como será garantir que o programa social não seja só um benefício monetário e se articule com uma rede de proteção e promoção social, como fazia o Bolsa Família. São tarefas complexas, mas essenciais para que nossa política de transferência de renda volte aos racionais trilhos da equidade.

Artigo publicado na Folha de S.Paulo em 07/06/2022

Danilo discute situação das chuvas com Lula e Alckmin

O deputado federal Danilo Cabral reuniu-se, em São Paulo, com o ex-presidente Lula (PT) e com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB). Durante o encontro, Lula e Alckmin se mostraram preocupados com a situação das chuvas em Pernambuco e se solidarizaram com os pernambucanos.

“O momento agora não é de fazer campanha, mas de juntarmos esforços para ajudar os pernambucanos a superarem esse momento difícil. Lula está muito preocupado com a situação dos pernambucanos”, destacou Danilo, que esteve acompanhado do senador Humberto Costa (PT), da deputada estadual Teresa Leitão (PT) e dos presidentes nacionais do PSB e do PT, respectivamente, Carlos Siqueira e Gleisi Hoffmann.

31/05/2022 – Assessoria de Comunicação do PSB em Pernambuco

Rodrigo Novaes, Diego Perez e Ângela Coutinho se filiam ao PSB

O PSB de Pernambuco segue se fortalecendo neste período de janela partidária. Nesta quarta-feira (30), se filiaram ao partido o deputado estadual licenciado Rodrigo Novaes, o jornalista Diego Perez e a professora Ângela Coutinho, liderança de Paudalho e região.

O ato político foi realizado na sede do PSB, no Recife, e foi prestigiado por lideranças como o governador Paulo Câmara, o prefeito do Recife, João Campos, além do presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, do deputado federal Tadeu Alencar e do pré-candidato a deputado federal Pedro Campos.

Imagens: Wesley D’Almeida

30/03/2022 – Assessoria de Comunicação do PSB em Pernambuco

PSB filia Eriberto Medeiros, Tony Gel e outras lideranças políticas

Dando sequência ao processo de fortalecimento do PSB em Pernambuco, o presidente estadual da legenda, Sileno Guedes, filiou, nesta quinta-feira (31), outros importantes nomes da política pernambucana, entre eles, o do presidente da Assembleia Legislativa (Alepe), deputado Eriberto Medeiros.

Também se somaram à lista os deputados estaduais Tony Gel e Marcantônio Filho, o pré-candidato a deputado estadual Jarbas Filho, a ex-deputada Miriam Lacerda, além de Eriberto Filho e Eriberto Vinicius.

Nesta semana, o PSB já havia recebido em seus quadros os deputados Rogério Leão, Marco Aurélio Meu Amigo e Rodrigo Novaes, além do jornalista Diego Perez e de Ângela Coutinho, liderança de Paudalho e região.

Imagens: Wesley D’Almeida

31/03/2022 – Assessoria de Comunicação do PSB em Pernambuco