PSB seguirá tendo a maior bancada na Alepe em 2023

Bancada pernambucana também manteve o número de vagas na Câmara, elegendo cinco parlamentares

Imagem: Divulgação/PSB

O PSB seguirá tendo, em 2023, a maior bancada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), com 14 deputados estaduais eleitos. Já para a Câmara, o partido elegeu cinco deputados federais pernambucanos, mantendo o mesmo número de vagas que tem na atual legislatura. Os resultados foram conhecidos já na madrugada desta segunda (3), com o fim da apuração das urnas.

Na Alepe, o PSB reelegeu metade de sua bancada. Seguirão para um novo mandato:

  • – Delegada Gleide Angelo (118.869 votos)
  • – Rodrigo Novaes (85.107 votos)
  • – Francismar (66.621 votos)
  • – Aglailson Victor (64.714 votos)
  • – Simone Santana (53.001 votos)
  • – Waldemar Borges (44.857 votos)
  • – Diogo Moraes (43.117 votos)

Outros sete parlamentares chegarão àquela casa em 2023:

  • – Eriberto Filho (78.980 votos)
  • – Dannilo Godoy (56.366)
  • – France Hacker (52.009)
  • – Jarbas Filho (45.331)
  • – Rodrigo Farias (45.220 votos)
  • – José Patriota (43.586 votos)
  • – Sileno Guedes (43.195 votos)

Já na disputa entre os deputados federais, o que obteve a votação mais expressiva do partido foi:

  • – Pedro Campos (172.526 votos)

Outras três vagas serão ocupadas por novatos na Câmara:

  • – Eriberto Medeiros (99.226 votos)
  • – Lucas Ramos (85.571 votos)
  • – Guilherme Uchoa Jr. (84.592 fotos)

A quinta vaga foi ocupada por um deputado federal que já tem mandato:

  • – Felipe Carreras (76.528 votos)

03/10/2022 – Assessoria de Comunicação do PSB em Pernambuco

Quando a incompetência reduz conquistas – por Milton Coelho

Por Milton Coelho, deputado federal (PSB-PE), advogado e auditor do Tribunal de Contas de Pernambuco

Em maio deste ano, o Congresso evitou mais um disparate do governo federal, fixando grande conquista: transformou o benefício temporário do Auxílio Brasil em permanente. Temos hoje R$ 89 bilhões para essa transferência de renda e, ainda assim, mais de 750 mil famílias estão na fila da miséria à espera de atendimento. Isso deixa claro que o expressivo salto orçamentário foi acompanhado de um péssimo desenho de programa social, cuja correção será tão urgente quanto difícil.

Foi fundamental manter o orçamento integral da transferência de renda: se o benefício temporário acabasse em dezembro, mais de 50 milhões de brasileiros mergulhariam na miséria no alvorecer do próximo ano. Além disso, seu anunciado fim poderia ser usado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) como manobra para chantagear os mais pobres durante o processo eleitoral. Fixando sua permanência, evitamos esses prejuízos e nos colocamos em linha com as várias pesquisas que demonstram os efeitos positivos do investimento em programas de transferência de renda aos mais pobres: auxiliam no combate à pobreza, não geram indisposição ao trabalho decente e melhoram as condições de saúde e educação de nossas crianças e adolescentes. São um tipo de gasto social favorável ao crescimento econômico e à diminuição da desigualdade.

Os R$ 89 bilhões não são excessivos: significam que dedicamos 1% do nosso PIB à transferência que atende os 25% mais pobres da população brasileira. Embora estejamos ainda distantes do gasto médio em proporção do PIB com esses programas entre os países da OCDE (2,5%), somos o primeiro do ranking na América Latina. E, mesmo assim, as filas de miseráveis crescem, pois muito dinheiro se torna pouco nas mãos de um Poder Executivo incompetente.

O governo poderia ter optado por fixar o novo benefício considerando os números recentes de evolução da pobreza e aliando o diagnóstico ao orçamento disponível. Mas o presidente determinou a criação de um piso mínimo de R$ 400 por família, que desconsidera a situação de pobreza e a composição familiar.

Assim, uma pessoa pobre morando sozinha recebe R$ 400, tal como uma mãe com três crianças pequenas. Ou seja, quem mora sozinho terá R$ 400 para si, e a mãe com três crianças, R$ 100 para cada. Essa iniquidade demanda que um próximo governo altere o desenho do programa logo nos primeiros meses de sua gestão. Definir um valor de benefício por pessoa, mesmo variável conforme a idade, é um modo de resolver a questão.

Mas a correção tende a se complicar por alguns fatores. Inicialmente, pelo próprio custo político da revisão, pois diversas famílias podem ter diminuição do valor transferido. Além disso, porque o piso de R$ 400 tem, ao que tudo indica, incentivado o desmembramento de famílias —no atual cenário de carestia e empobrecimento, pessoas morando juntas buscam fazer o cadastro como se vivessem separadas, de forma a majorar o benefício. Soma-se a esses a abertura de que até 40% do benefício sirva de margem consignável para empréstimos.

Não vamos aqui questionar a necessidade do acesso a crédito pelos mais pobres, mas sim o uso do Auxílio Brasil como margem consignável. O benefício é passível de interrupção de pagamento se as crianças estão fora da escola ou se a família estiver com o cadastro desatualizado. Nessas situações, pessoas que mal conseguem se alimentar dignamente terão de arcar com a prestação do empréstimo mesmo sem o benefício. E, se a adesão ao consignado for expressiva, a revisão do piso de R$ 400 terá de ser muito cuidadosa a fim de não comprometer ainda mais a renda dessas famílias.

Será função de um novo governo democrático redesenhar o Auxílio Brasil, transformá-lo em direito e evitar a corrosão de seu orçamento pela inflação. Assim como será garantir que o programa social não seja só um benefício monetário e se articule com uma rede de proteção e promoção social, como fazia o Bolsa Família. São tarefas complexas, mas essenciais para que nossa política de transferência de renda volte aos racionais trilhos da equidade.

Artigo publicado na Folha de S.Paulo em 07/06/2022

Danilo discute situação das chuvas com Lula e Alckmin

O deputado federal Danilo Cabral reuniu-se, em São Paulo, com o ex-presidente Lula (PT) e com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB). Durante o encontro, Lula e Alckmin se mostraram preocupados com a situação das chuvas em Pernambuco e se solidarizaram com os pernambucanos.

“O momento agora não é de fazer campanha, mas de juntarmos esforços para ajudar os pernambucanos a superarem esse momento difícil. Lula está muito preocupado com a situação dos pernambucanos”, destacou Danilo, que esteve acompanhado do senador Humberto Costa (PT), da deputada estadual Teresa Leitão (PT) e dos presidentes nacionais do PSB e do PT, respectivamente, Carlos Siqueira e Gleisi Hoffmann.

31/05/2022 – Assessoria de Comunicação do PSB em Pernambuco

Rodrigo Novaes, Diego Perez e Ângela Coutinho se filiam ao PSB

O PSB de Pernambuco segue se fortalecendo neste período de janela partidária. Nesta quarta-feira (30), se filiaram ao partido o deputado estadual licenciado Rodrigo Novaes, o jornalista Diego Perez e a professora Ângela Coutinho, liderança de Paudalho e região.

O ato político foi realizado na sede do PSB, no Recife, e foi prestigiado por lideranças como o governador Paulo Câmara, o prefeito do Recife, João Campos, além do presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, do deputado federal Tadeu Alencar e do pré-candidato a deputado federal Pedro Campos.

Imagens: Wesley D’Almeida

30/03/2022 – Assessoria de Comunicação do PSB em Pernambuco

PSB filia Eriberto Medeiros, Tony Gel e outras lideranças políticas

Dando sequência ao processo de fortalecimento do PSB em Pernambuco, o presidente estadual da legenda, Sileno Guedes, filiou, nesta quinta-feira (31), outros importantes nomes da política pernambucana, entre eles, o do presidente da Assembleia Legislativa (Alepe), deputado Eriberto Medeiros.

Também se somaram à lista os deputados estaduais Tony Gel e Marcantônio Filho, o pré-candidato a deputado estadual Jarbas Filho, a ex-deputada Miriam Lacerda, além de Eriberto Filho e Eriberto Vinicius.

Nesta semana, o PSB já havia recebido em seus quadros os deputados Rogério Leão, Marco Aurélio Meu Amigo e Rodrigo Novaes, além do jornalista Diego Perez e de Ângela Coutinho, liderança de Paudalho e região.

Imagens: Wesley D’Almeida

31/03/2022 – Assessoria de Comunicação do PSB em Pernambuco

Deputados Rogério Leão e Marco Aurélio se filiam ao PSB

Ato teve a presença do governador Paulo Câmara, do pré-candidato Danilo Cabral e do presidente estadual do partido, Sileno Guedes

O PSB de Pernambuco passou a ter em seus quadros os deputados estaduais Rogério Leão e Marco Aurélio. Os atos de filiação ocorreram nesta terça (29), no Recife, com as presenças do governador Paulo Câmara, do pré-candidato do PSB ao Governo do Estado, Danilo Cabral, e do presidente estadual da legenda, Sileno Guedes. Compareceram ainda o deputado federal Sebastião Oliveira, o presidente da Câmara Municipal do Recife, Romerinho Jatobá, o vereador Marco Aurélio Filho, e outras lideranças.

“Sempre tive a compreensão da importância do Parlamento e como ele pode contribuir pra gente avançar. Não vamos chegar aonde queremos chegar se não fizermos a política boa e respeitada. Por isso, saúdo os deputados Rogério Leão e Marco Aurélio. A chegada de vocês ao PSB muito nos honra. A gente precisa de vocês. O Recife, Pernambuco e o Brasil precisam de vocês”, disse o governador Paulo Câmara, que abonou as fichas de filiações dos novos parlamentares socialistas.

No mesmo sentido, Danilo Cabral destacou a importância desse reforço. “Nacionalmente, o PSB tem atraído lideranças políticas expressivas, como Geraldo Alckmin, João Azevedo, Flávio Dino, Marcelo Freixo, Alessandro Molon, Tabata Amaral. Aqui, a gente também está reforçando o time para garantir esse processo que representa transformações verdadeiras para o povo de Pernambuco”, afirmou. “Estamos dando sequência à orientação do governador Paulo Câmara de fortalecer o partido, muito menos no sentido numérico, e muito mais do ponto de vista qualitativo. A gente recebe vocês com muita alegria”, completou Sileno.

O deputado Rogério Leão, egresso do PL, lembrou ter sido um dos primeiros prefeitos a apoiar Eduardo Campos nas eleições de 2006. “É a primeira vez que mudo de partido após 19 anos. Na minha região, poucos prefeitos apoiavam Eduardo naquele momento. Esse foi o campo em que sempre militei, ajudando e votando temas, às vezes, difíceis para se trabalhar na política, mas que eram necessários para o Estado. Danilo pode ter certeza de que vai contar com um deputado leal”, expressou o parlamentar.

Já Marco Aurélio, que estava no PRTB e chegou a militar na oposição, destacou que aporta no PSB com ânimo para defender as bandeiras do partido e o legado deixado pelas gestões socialistas no Estado. “Estou vindo como um soldado. Meus amigos vão para as ruas como soldados para eleger Danilo governador. Tenho certeza de que era isso que Eduardo queria”, afirmou.

29/03/2022 – Assessoria de Comunicação do PSB em Pernambuco

Imagens: Wesley D’Almeida